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Obesidade em pets é problema sério e precisa ser combatido

obesidade em pets

A obesidade em pets tem se tornado um problema cada vez mais sério e prevalente. Para se ter uma ideia, uma pesquisa realizada em 2021 pelo Banfield Pet Hospital, rede norte-americana de cuidados veterinários, revelou que nos últimos 10 anos os diagnósticos de sobrepeso e obesidade aumentaram 108% nos cães e 114% nos gatos.

Apesar dos animais rechonchudos serem fofinhos, é preciso que você saiba que os quilos a mais podem comprometer gravemente a sua saúde, facilitando o surgimento de diversas doenças, e têm potencial, inclusive, de reduzir a expectativa de vida.

No caso dos cães, um estudo feito por cientistas dos Estados Unidos, das Universidades de Illinois, Michigan, Cornell, Filadelfia e Pensilvânia, mostrou que os que tinham excesso de peso por não terem um controle nutricional adequado viveram 1,5 anos a menos na comparação com os que receberam esse cuidado.

O que causa obesidade em pets

A obesidade em pets é determinada pelo médico-veterinário a partir de exames físicos e ou até clínicos. No geral, o especialista se baseia em uma escala de pontuação de condicionamento corporal e verifica a anatomia do bichinho para determinar a quantidade de gordura presente.

Na lista de causas deste problema estão fatores como como nutrição inadequada, caracterizada, principalmente, pela ingestão calórica maior do que o gasto energético; pouca atividade física; predisposição genética e presença de alguma doença base.

É preciso destacar que o excesso de peso em cães e gatos tende a ser um reflexo dos donos. Trabalhos científicos apontam que tutores de animais com quilos a mais também apresentam IMC (índice de massa corporal) característico de sobrepeso e obesidade.

Como controlar o peso do animal

Como adiantamos, animais gorduchos, mesmo sendo fofinhos, podem ter a qualidade e a expectativa de vida reduzidas e maior risco para o surgimento de diversas enfermidades, como diabetes e doenças ortopédicas e cardiovasculares.

Para lidar com essa situação, a conscientização dos tutores é fundamental. Neste cenário, é preciso seguir algumas recomendações. Confira a seguir:

  • Faça visitas regulares ao médico-veterinário para que ele avalie a saúde do bichinho;
  • Siga as recomendações do especialista para oferecer ao pet uma alimentação adequada, na quantidade certa e de acordo com a sua fase de vida;
  • Inclua passeios e brincadeiras na rotina; e
  • Nunca ofereça ao bichinho o que você estiver comendo.

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